GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM VHS – Acervo UEHPOSOL

    1. Documentário (bruto) – Profa. Dra. Eni P. Orlandi.

Data: 11.11.2002

Fita VHS 03

 

 

  1. Palestra: “O peixe é a última criatura a descobrir a água: reflexões sobre a utilidade da semântica”.

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 16/09/2003

Fita VHS 02 (tem cópia)

  1. Entrevista: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias

Data: 18.09.2003

Fita VHS 05 (tem cópia)

  1. Conferência: “Domínios Semânticos de Determinação: a significação dos nomes   de cidadão”.

Resumo: Tomo como ponto de partida a concepção de que o sentido de uma palavra é constituído por sua relação com outras palavras consideradas no acontecimento enunciativo. A partir desta posição vou fazer um estudo do sentido da palavra cidadão, no Brasil, a partir do século XIX até hoje. Interessa, neste último caso, observar a determinação de cidadão por consumidor.

Palestrante: Prof. Dr. Eduardo Guimarães – UNICAMP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 28/10/2003

Fita VHS 04

  1. Seminário: “Uma Política do Silêncio”.

Palestrante: Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 27/10/2003

Fita VHS 01 (tem cópia)

  1. Entrevista: Prof. Dr. José Horta Nunes

Data: 28/10/2003

Fita VHS 01 (tem cópia)

  1. Seminário: “O Político na Política de Esquecimento: o canto das sereias e a política de língua”.

Resumo: Trato da política de fazer como se nada tivesse acontecido (M. Loredux, 1988, Guimarães 2002 e Orlandi 1995), na relação com o esquecimento no espaço enunciativo configurado por outras línguas. Essa posição sujeito de poder seqüestra a voz dos povos pelo movimento do canto das sereias.

Palestrante: Profª. Drª. Soeli Maria Schreiber da Silva – UFSCar – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 27/10/2003

Fita VHS 01

GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM K7

  1. Seminário: “O Político na Política de Língua”

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 16/09/2003

GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM 8MM – FILMAGEM

  1. Seminário: “Uma Política do Silêncio”.

Palestrante: Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 27/10/2003

Fita 01

  1. Entrevista: Prof. Dr. José Horta Nunes

Data: 28/10/2003

Fita 02

  1. Palestra: sobre a criação da Pós-Graduação no Curso de Letras – UFSCar, na VII Jornada de Letras

Palestrante:

Data: 28/10/2003

Fitas 02 e 03

  1. Palestra: “O peixe é a última criatura a descobrir a água: reflexões sobre a utilidade da semântica”.

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 16/09/2003

Fita 04

  1. Conferência: “Domínios Semânticos de Determinação: a significação dos nomes de cidadão”.

Resumo: Tomo como ponto de partida a concepção de que o sentido de uma palavra é constituído por sua relação com outras palavras consideradas no acontecimento enunciativo. A partir desta posição vou fazer um estudo do sentido da palavra cidadão, no Brasil, a partir do século XIX até hoje. Interessa, neste último caso, observar a determinação de cidadão por consumidor.

Palestrante: Prof. Dr. Eduardo Guimarães – UNICAMP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 28/10/2003

Fita 05

  1. Entrevista: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias

Data: 18.09.2003

Fita 06

GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM CD

  1. Mini-curso: “Imagens da língua no discurso lexicográfico”.

Resumo: O objetivo é mostrar a construção discursiva de diferentes imagens de língua em dicionários brasileiros. Em uma primeira parte, será feita uma reflexão sobre o discurso lexicográfico, envolvendo os conceitos de condições de produção (dos dicionários) e deimaginário de língua. Em uma segunda parte serão abordados alguns dicionários brasileiros do século XX, mostrando-se a constituição de imagens de língua e seus efeitos em prefácios, nomenclatura e verbetes.

Palestrante: Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 16/09/2003

GRAVAÇÕES EM MDV

 

Material sobre Análise do Discurso feito com a Profa. Dra. Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi.

MDV’s 02, 03, 04, 05

 

 

 

 

TRANSCRIÇÕES

 

Transcrição dos eventos e seminários do projeto fundador da Unidade de Pesquisa (ainda não disponíveis).

 

 

 

EVENTOS QUE NÃO ESTÃO DOCUMENTADOS

  1. Mini-curso: “Argumentação em gramáticas brasileiras: a sustentação do fato gramatical”.

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 17/09/2003

  1. Grupo de Trabalho: “Enunciação e Argumentação”

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 18/09/2003

RESUMOS DE TRABALHOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

 

 

1. Bolsista: Thaís Calache

Título do Projeto: REDE SEMÂNTICA: A PALAVRA POVO E SEU ENTORNO

Número do processo: 02/14192-4

Orientadora: Gladis Maria de Barcellos Almeida 

2. Projeto de Iniciação Científica

Título: “Argumentação e Acontecimento nas Palavras de Ordem”

Orientanda: Luciana Nogueira – bolsista FAPESP

Orientadora: Profa. Dra. Soeli Maria Schreiber da Silva

3. Área: Lingüística

Título do trabalho: Argumentação e Enunciação: O preconceito nas relações imaginárias e na Hierarquização da direção dos sentidos.

Soeli Maria Schreiber da Silva (Orientadora)

Carolina de Paula Machado (Orientanda)- Bolsista FAPESP

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Criação da UEHPOSOL

A Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos Políticos e Sociais da Linguagem (UEHPOSOL) foi criada em 2001, na sequência, em 2002, desenvolveu-se o projeto de grupo Estudos Históricos Políticos e Sociais da Linguagem: Noção de “povo” em diferentes filiações e diferentes áreas da lingüística e arte tendo como convergência a noção de discurso. Participaram do grupo os pesquisadores e respectivos trabalhos:

Profª. Drª. Gladis M. de B. Almeida: Povo no Dicionário e no Jornal: Relação de Sentidos (UFSCar – DL)

Profº. Dr. João Carlos Massarolo: O cinema de Retomada e a Representação de Povo (UFSCar – Imagem e Som)

Profª. Drª. Soeli M. Schreiber da Silva: O Político na Argumentação: Análise de Matéria Jornalística Povo-Fala na Televisão (UFSCar – DL)

Profº. Dr. Valdemir Miotello: Povo Enquanto Palavra. Construção de uma Identidade (UFSCar – DL)

Profª. Drª. Vanice M. O. Sargentini: Identidade do Trabalhador no Imaginário do Povo 

Pesquisadora Visitante: Profª. Drª. Eni Orlandi: A Noção de Povo que se Constitui em Diferentes Discursividades no Brasil

Com essa pesquisa instalamos a Unidade de Pesquisa como suporte para a criação da pós-graduação em Lingüística. Constituimos estudos e pesquisas convergindo para a Análise do Discurso nas diferentes áreas e linhas de pesquisa nas quais atuamos. Os resultados de nove pesquisas têm uma identidade que nos põe em relação com a nomeação do nome Unidade. Essa articulação deu-se por meio do nosso projeto específico em torno de noção de povo; visamos integrar novos pesquisadores num espaço comum de questões, mas de maneira a distinguir cada uma das áreas de trabalho dos componentes da equipe.

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Projeto desenvolvido na Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem

O projeto de Pesquisa “A Argumentação, o acontecimento e a Textualidade: o Movimento de Línguas  no Espaço de Enunciação em São Carlos- o político no texto jurídico – os textos de videntes,  diferentes pesquisas na linha da Semântica do Acontecimento” visa  estudar a argumentação e a relação entre línguas no espaço enunciativo  de São Carlos, refletindo sobre o modo como as línguas são afetadas no seu funcionamento, os modos de representação e identificação. O modo de distribuição de línguas para os falantes e o espaço de enunciação é o modo de distribuir as línguas em relação. O espaço de enunciação é tenso e nele pode-se observar a divisão de línguas e de seus falantes e isso se dá numa orientação argumentativa. A argumentação também é estudada nas  pesquisas  que trabalham com os conceitos  de político e acontecimento e também com o social e o histórico na linguagem. O texto Jurídico e o texto de videntes são temas que se desenvolvem nesse projeto.

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A NOÇÃO DE “POVO” EM DIFERENTES DISCURSOS

O Grupo de Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem: noção de “povo” em diferentes filiações e diferentes áreas da lingüística e arte, tendo como convergência a noção de discurso, da Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Carlos, desenvolveu estudos em torno da noção de “povo” com a colaboração da pesquisadora-visitante Profa. Dra. Eni Orlandi (UNICAMP),com o apoio da FAPESP 2002/2003. Esse estudo é o projeto fundador da Unidade de Pesquisa.


Orlandi (2002/2003) tendo como centro das atenções a “cidade”, a partir desse tema estudou a questão do popular do lugar comum, do espaço público. A pesquisadora interessa-se pela relação da língua com o político, o social e o histórico, referidos ao espaço urbano. A quantidade adquire um caráter específico na relação com o espaço urbano; os dicionários tratam de quantidade como “conjunto”. No interior da ideologia capitalista a noção de povo é esvaziada de seus sentidos, é evitada ou aparece de forma pejorativa. Uma questão que se põe é “que forma de esquecimento é este que surpreende, supera e vai além, desfazendo o que separa o erudito do popular na sua eficácia imaginária que se impõe a todos igualmente para melhor excluir a (grande) quantidade diferencialmente?” … Finalizando, afirma que “o povo não é uma noção projetiva que acolhe as diferentes imagens que lhe são atribuídas mas que em seu real não se identifica com nenhuma.” (Orlandi, 2003). No Documentário a autora vai tratar dos modos de resistência tomando o grafite como espaço de reflexão.Gladis M. de Barcellos Almeida, pesquisadora do Grupo 2002/2003 estudou ocorrências da palavra povo com o intuito de identificar sentidos: comunidade, povinho, povaréu, ralé, povoação, populismo. João Carlos Massarolo,pesquisador do grupo, do Departamento de Artes analisou a temática do povo nos filmes “Abril Despedaçado”, “Domésticas” e “O Invasor”. Na retomada do cinema brasileiro iniciado nos anos 90, as “imagens do povo” voltam a povoar o imaginário dos cineastas, teóricos e do público em geral, provocando debates sobre ética e estética. Massarolo critica “Cidade de Deus” por apoiar-se na estrutura narrativa convencional do cinema de ação norte-americano para tratar a realidade brasileira caindo na vala comum dos filmes para explorar a miséria do “povo”. Mônica B. Diniz Signori, também pesquisadora do grupo, realizou somente a primeira etapa da pesquisa trabalhando com a Incubadora Regional de Cooperativas Populares de Trabalho da UFSCar; nesse momento trabalhou com os catadores de Jaboticabal e com o bairro Antenor Garcia. Sobre seu trabalho afirma: “acredita-se, pois, que através das próprias instituições sociais seja possível desenvolver um trabalho que interfira nas condições históricas que mantém o sujeito calado, excluído, levando-o a questionar o real da história e sua individualização. (Signori, 2003). Soeli M. S. da Silva, pesquisadora do grupo e coordenadora do projeto, analisou a matéria jornalística “POVO-FALA” na EPTV de São Carlos sobre o estrangeirismo.Em sua análise mostra como o locutor-jornalista administra a matéria e as perguntas. Quando mostra as placas e nas entrevistas orienta o modo de dizer, mobilizando a posição de normatividade em relação ao locutor-povo. Afinal, o que designa o “povo” na matéria fala-povo? A relação do locutor-jornalista com povo dá-se no sentido de movimentar o esforço do falante em relação às palavras estrangeiras, em relação à tecnologia da TV, em relação ao desconhecimento do assunto, em relação ao desejo de aparecer na TV. A noção de “povo” vai ser desistoricizada e o locutor-jornalista expõe a posição saber/não saber a língua. Entretanto, há entrevistados que distanciam-se da posição de normatividade do jornalista, na posição que considera o inglês com a perspectiva de êxodo na relação com o emprego.Valdemir Miotello analisa o povo nas charges políticas da campanha eleitoral de 2002.Vanice M. O. Sargentini analisou a noção de povo nos programas de governo dos candidatos. José Serra, Lula, Ciro Gomes, Garotinho e José Maria, da campanha eleitoral de 2002.

Além de conclusões das reflexões tratando de noção de povo, o documentário “povofalapovo” inclui dizeres de entrevistados da cidade de São Carlos sobre personagens da cidade como “Profeta Ricó”, entrevista com Sr. Nicola e diferentes entrevistados dizendo o que é o “povo”.João Carlos Massarolo dirigiu o documentário; Pedro Dolocic Cordobelo realizou as filmagens, Maurício Baffi Pellegrinetti fez a edição, Luciana Nogueira e Carolina P. Machado colaboraram na Produção e Filmagem


O Grupo de Pesquisa da Unidade de Pesquisa do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Carlos recebeu apoio da Fundação de Amparo e Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo. O lançamento aconteceu às 18h30, do dia 23/06/2004 no Auditório 2 da Biblioteca Comunitária.

Soeli M. Schreiber da Silva

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SLIDE TAPE: A relação entre as línguas na cidade de São Carlos

A Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Socias da Linguagem desenvolve o projeto “A Argumentação no movimento de línguas no espaço de enunciação em São Carlos: o político no texto jurídico – diferentes pesquisas na linha da Semântica do Acontecimento”.

O projeto de pesquisa visa estudar a relação entre línguas refletindo sobre o modo como elas são afetadas no seu funcionamento e os modos de representação e identificação.

O espaço de enunciação é tenso e nele pode-se observar a divisão das línguas e de seus falantes. As línguas se dividem e sobrepõem-se num movimento que exclui ou mantém as línguas em questão.

Nesse slide tape (vídeo feito por uma sequência de fotografias) observamos um pouco desse fenômeno.

Coordenação: Soeli Maria Schreiber da Silva

Produção, Direção, Edição: Natalia Freitas Reis

Pesquisadores/Roteiro: André Stahlhauer, Claudia Reis, Luciana Montanheiro, Maria Fernanda Faccipierri, Gabriel dos Santos, Claudia Reis

Edição de Imagens: Marcelo A. P. Silva

Fotografia: Natalia Freitas Reis, Ana Lua Contato

Atores: Ana Lua Cantatoe, Enric Llagostera

Patrocínio

Departamento de Letras – UFSCar

Realização

Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos Políticos e Socias da Linguagem

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