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Conferência: Argumentação e Argumentatividade: Relações de Alocução com Eduardo Guimarães

No dia 10 de Maio de 2017 (quarta-feira) a Unidade de Pesquisa, UEHPOSOL, junto com o Programa de Pós-Graduação em Linguística e o Bacharelado em Linguística, sediará às 14 horas a palestra “Argumentação e Argumentatividade: Relações de Alocução” com o Prof. Dr. Eduardo Guimarães. Na sala 22 do At-08 da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

Resumo:  O objetivo deste texto é apresentar o funcionamento da argumentação, tão vastamente tratado, na história dos estudos da linguagem. Numa abordagem enunciativa, vamos refletir sobre como esta relação, que estamos chamando de argumentação, significa no acontecimento.

Esta reflexão se fará sustentada em sondagens (análises específicas) feitas em enunciados que serão considerados em recortes tomados a textos em língua portuguesa.

Segundo nossa posição, a argumentação é a sustentação que um eu faz a um tu relativamente a algo sobre que fala. O que estamos dizendo é que no acontecimento de enunciação, nas relações entre o lugar que enuncia e o lugar para o qual se enuncia, o lugar que enuncia sustenta algo do que se enuncia ao apresentar seu lugar de enunciação como o que estabelece a relação de um argumento e uma conclusão.

Não se trata, portanto, de pensar a argumentação como uma relação empírica de prova, pois a sustentação do que se diz é uma relação de linguagem, uma relação enunciativa.  Por outro lado a argumentação, produzida na relação de alocução, se constitui pelo agenciamento do falante na cena enunciativa. Nesta medida a alocução argumentativa não significa a busca do convencimento ou persuasão do alocutário.

Podemos caracterizar a argumentação, enquanto um modo de significar, como uma projeção do alocutor (al-x) sobre o enunciador. Ou seja, a objetividade da relação do lugar de dizer (enunciador) é atraída pelo dizer do alocutor, do lugar social de dizer, significando assim uma relação de argumentação.

Como parte deste funcionamento argumentativo, vamos caracterizar o que chamamos argumentatividade (algo que trazemos da semântica argumentativa e procuramos colocar nos termos da semântica da enunciação que desenvolvemos). A argumentatividade é, para mim, uma relação de alocuação que significa uma orientação para a construção textual e o sentido. Esta argumentatividade se apresenta como própria de articulações das formas linguísticas. Ou seja, as regularidades sistemáticas da língua são elementos do agenciamento dos falantes. Trata-se de um agenciamento do falante pela língua.

Definidas a argumentação e a argumentatividade, é preciso pensar suas relações. Caracterizamos a argumentação como significação, enquanto sustentação, produzida pela enunciação, do que se enuncia. A argumentação significa numa relação de alocução constituída pelo agenciamento do alocutor e pela instituição de seu alocutário. Ou seja, a argumentação se constitui por um agenciamento do falante na cena enunciativa, que estabelece uma relação eutu (uma alocução), em virtude de uma relação da enunciação com aquilo de que se fala. Em síntese, a argumentação é uma relação do alocutor com o alocutário, é uma relação própria do lugar social de dizer. Segundo nossa análise o alocutor projeta seu lugar sobre o enunciador.

A argumentatividade, também significação linguística, é produzida pelo agenciamento, pela língua, do falante em Locutor. Consideramos, então, que este agenciamento projeta o lugar de Locutor sobre o lugar de dizer, sobre o lugar de enunciador, diferentemente da argumentação que projeta o alocutor sobre o enunciador.

Na argumentatividade o L se projeta sobre E, e na argumentação o al-x se projeta sobre E. Por outro lado, pode-se considerar, e esperamos que as análises a serem apresentadas mostrarão isso, que o al-x faz alusão ao Locutor e se projeta sobre o enunciador. Nesta medida a argumentação é o processo geral da sustentação de posições pelo alocutor, e a argumentatividade é um processo específico, que se produz, pelo agenciamento linguístico do Locutor e segundo as relações da dinâmica da cena enunciativa.

Desde modo não há como considerar, nesta perspectiva, qualquer caracterização da argumentação como uma relação definida pela relação veritativa ou intencional. A argumentação não é uma relação entre o modo de relação das palavras com as coisas, nem a relação de um falante (psico-fisiologicamente caracterizado) com seu ouvinte. A argumentação é uma relação que se constitui na cena enunciativa, do lugar social de alocutor com o que se diz para um alocutário.

conferencia

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Seminário: Estrutura e Totalidade com Patrick Sériot

No dia 17 de Março (sexta-feira) a Unidade de Pesquisas, UEHPOSOL, junto com o Programa de Pós-Graduação em Linguística, o curso de Bacharelado em Linguística e em parceria com o Laboratório de Estudos Urbanos da UNICAMP, sediará às 10 horas o seminário “Estrutura e Totalidade: As origens intelectuais do estruturalismo na Europa central e oriental” com o Prof. Dr. Patrick Sériot. O seminário será apresentado na sala de Projeção 1 do Departamento de Letras.

Seminário

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Minicurso com o Prof.Dr. Luiz Francisco Dias (UFMG) e Mesa Redonda (SPLIN)

Nos dias 07 e 08 de Novembro a Unidade de Pesquisas, UEHPOSOL, junto a FAPESP , com o projeto de número 2015/16397-2, sediará o Minicurso com o Prof.Dr. Luiz Francisco Dias da UFMG. O local será na sala de projeção 1 do Departamento de Letras da UFSCar – Universidade Federal de São Carlos e os horários são:

A partir das 9h; e tarde a partir das 14h30 (no dia 07) e Dia 08 de Novembro, a partir das 9h

O tema do Minicurso é:

Título: Metodologia de análise semântica

Resumo: Nos estudos sobre a significação, raramente encontramos abordagens sobre a metodologia da pesquisa específica em semântica. No presente minicurso, vamos levantar alguns estudos que contribuíram para a compreensão do método de pesquisa nessa área. A seguir, vamos demonstrar os traços de um tratamento metodológico nos estudos semânticos, concebido como abordagem de redes enunciativas. Por fim, trataremos dos efeitos dessa abordagem no desenvolvimento de um modelo teórico de estudo da significação.

Para participação preencha o formulário abaixo: Será também feita uma Mesa redonda com o professor no dia 09 de Novembro, no evento do SPLIN, que acontecerá na UFSCar.

PARTICIPAÇÃO NA MESA-REDONDA (No SPLIN)

Data: 09 de novembro

Título: Conhecendo a língua, observando a sociedade

Resumo: A minha participação na mesa-redonda “Contribuições dos estudos linguísticos no cenário brasileiro” será desenvolvida através da análise linguística de algumas manifestações de resistência e de contestação social. Especificamente, vou observar a constituição do sentido pela materialidade sintática, a partir de enunciados elaborados em embates sociais no Brasil contemporâneo.

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PROGRAMAÇÃO DA VIII JORNADA DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E ESTUDOS SEMÂNTICOS DE ARGUMENTAÇÃO E ESCRAVIDÃO

Atualmente os pesquisadores da UEHPOSOL (alunos com iniciação científica, alunos de pós-graduação e professores) desenvolvem pesquisas vinculadas ao projeto de pesquisa intitulado “Argumentação, Textualidade e designação na Semântica do Acontecimento: Os sentidos nos diferentes modos de escravidão. ” (FAPESP-Processo número 2015/16397-2).

Dentre as atividades previstas pelo projeto de pesquisa acontecerá no dia 15 de junho de 2016, no auditório da Psicologia, a VIII Jornada de Políticas Linguísticas e Jornada de Semântica, Argumentação e Escravidão, com presença da Profª. Dra. Ana Josefina Ferrari (UFPR) e da Profª. Dra. Mónica Zoppi-Fontana (UNICAMP).

Para quem quiser participar do evento a programação seguinte é a que será seguida para o Evento deste dia 15 de junho.

Local: Sala da Psicologia -Auditório- Descendo as escadarias

Início: 9h

Manhã: Grupo de Trabalho- das  9h30 às10h30

“Argumentar no discurso, uma questão de memória no acontecimento” – Profa. Dra. Mônica Zoppi  Fontana – IEL-UNICAMP

Questões dos pesquisadores a partir dos textos:

Tá Certo, Só que não…. Argumentação ,Enunciação e Interdiscurso Mônica Zoppi Fontana (DL/IEL-UNICAMP; Sheila Elias de Oliveira (DL/IEL- UNICAMP)

Entre Lenguas y Discursos: “Si, Pero no mucho” Mônica Zoppi Fontana In: Tópicos do Seminário , Puebla, 2016

Retória e Argumentação- Mônica Zoppi Fontana IN: Orlandi e S. Lagazzi (org) Discurso e Textualidade.Campinas,Pontes, 2005

Intervalo: 10h30

Das 11h às 12h: A Escravidão no século XIX, uma perspectiva semântica dos anúncios de fuga – Profa. Dra. Ana Josefina Ferrari-UFPR – Litoral

Tarde: Das 14h às 14h45 -” Língua Oficial e Políticas Públicas de equidade de gênero”- Profa. Dra. Mônica Zoppi Fontana

(Ver www.revistalínguas.com/edição 36.html)

Das 15h às 15h50- ” Mulheres quilombolas no litoral do Paraná: entre uma memória e uma atualidade” Profa. Dra. Ana Josefina Ferrari

AULA PÚBLICA ÀS 16H- LOCAL- AUDITÓRIO DA PSICOLOGIA -CECH

BELA, RECATADA E DO LAR# SQN  PROFA. DRA. MÔNICA ZOPPI FONTANA- UNICAMP-IEL

ÀS 17h – AUDITÓRIO DA PSICOLOGIA

LANÇAMENTO DO VÍDEO “O NOME INDÍGENA E A QUESTÃO DA IDENTIDADE”

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O ensino de língua espanhola nas escolas

No dia 5 de agosto de 2005, o então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei n° 11.161, que tornou a oferta da disciplina de língua espanhola obrigatória em todas as escolas públicas e privadas do Brasil. Essa lei determina que a implantação do idioma como disciplina optativa deveria ocorrer em até cinco anos a partir da data de aprovação da lei, o que implica que, no ano atual, as escolas já deveriam estar oferecendo o espanhol para todos os alunos. Entretanto, por conta de inúmeros desafios enfrentados pelo ensino de línguas diferentes do inglês — desde a formação de professores até a difusão do idioma na cultura brasileira —, a maioria das escolas ainda não disponibiliza o ensino do espanhol para seus alunos.

A UEHPOSOL entrou em contato com onze escolas estaduais da cidade de São Carlos — são elas a E.E. Dona Aracy Leite Pereira Lopes, a E.E. Gabriel Félix Amaral, a E.E. Jesuíno de Arruda, a E.E. Marivaldo Carlos Degan, a E.E. Orlando Perez, a E.E. João Jorge Marmorato, a E.E. Sebastião Oliveira Rocha, a E.E. Prof. Andrelino Vieira, a E.E. Prof. Luiz Augusto Oliveira, a E.E. Prof. Álvaro Guião e a E.E. Prof. Archimedes Aristeu Mendes de Carvalho — para perguntar sobre o ensino do idioma para seus alunos, e somente a E.E. Prof. Álvaro Guião oferece o ensino do espanhol. Da E.E. Gabriel Félix Amaral, inclusive, recebemos a informação de que a escola optou pela língua inglesa em vez   da espanhola — lembrando que a lei exige que sejam ofertados dois idiomas estrangeiros, sendo um obrigatório e outro optativo.

A E.E. Álvaro Guião, por outro lado, foi a única escola que confirmou a presença de uma professora de línguas, e que não só o espanhol é ofertado, mas também o francês e o inglês. Mas a disciplina obrigatória é apenas o inglês, enquanto as demais são optativas — a escola oferece cursos à parte no Centro de Ensino de Línguas, com três turmas de espanhol com 50 alunos cada uma, totalizando 150 alunos na disciplina. Contudo, ao compararmos com o número de escolas que ainda não ofertam o idioma, podemos observar que ainda existem muitas dificuldades de adaptação à nova lei, mesmo após quase dez anos. Como se vê, não basta decretar a existência de uma língua e modificar a política linguística, pois o espanhol ainda não é ofertado comumente nas escolas de São Carlos, como prevê a lei.

Para ler a Lei Federal 11.161 de 2005 na íntegra, clique  aqui  .

Texto por: Giovana Moretti e Gustavo Tapia.

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Criação da UEHPOSOL

A Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos Políticos e Sociais da Linguagem (UEHPOSOL) foi criada em 2001, na sequência, em 2002, desenvolveu-se o projeto de grupo Estudos Históricos Políticos e Sociais da Linguagem: Noção de “povo” em diferentes filiações e diferentes áreas da lingüística e arte tendo como convergência a noção de discurso. Participaram do grupo os pesquisadores e respectivos trabalhos:

Profª. Drª. Gladis M. de B. Almeida: Povo no Dicionário e no Jornal: Relação de Sentidos (UFSCar – DL)

Profº. Dr. João Carlos Massarolo: O cinema de Retomada e a Representação de Povo (UFSCar – Imagem e Som)

Profª. Drª. Soeli M. Schreiber da Silva: O Político na Argumentação: Análise de Matéria Jornalística Povo-Fala na Televisão (UFSCar – DL)

Profº. Dr. Valdemir Miotello: Povo Enquanto Palavra. Construção de uma Identidade (UFSCar – DL)

Profª. Drª. Vanice M. O. Sargentini: Identidade do Trabalhador no Imaginário do Povo 

Pesquisadora Visitante: Profª. Drª. Eni Orlandi: A Noção de Povo que se Constitui em Diferentes Discursividades no Brasil

Com essa pesquisa instalamos a Unidade de Pesquisa como suporte para a criação da pós-graduação em Lingüística. Constituimos estudos e pesquisas convergindo para a Análise do Discurso nas diferentes áreas e linhas de pesquisa nas quais atuamos. Os resultados de nove pesquisas têm uma identidade que nos põe em relação com a nomeação do nome Unidade. Essa articulação deu-se por meio do nosso projeto específico em torno de noção de povo; visamos integrar novos pesquisadores num espaço comum de questões, mas de maneira a distinguir cada uma das áreas de trabalho dos componentes da equipe.

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A NOÇÃO DE “POVO” EM DIFERENTES DISCURSOS

O Grupo de Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem: noção de “povo” em diferentes filiações e diferentes áreas da lingüística e arte, tendo como convergência a noção de discurso, da Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Carlos, desenvolveu estudos em torno da noção de “povo” com a colaboração da pesquisadora-visitante Profa. Dra. Eni Orlandi (UNICAMP),com o apoio da FAPESP 2002/2003. Esse estudo é o projeto fundador da Unidade de Pesquisa.


Orlandi (2002/2003) tendo como centro das atenções a “cidade”, a partir desse tema estudou a questão do popular do lugar comum, do espaço público. A pesquisadora interessa-se pela relação da língua com o político, o social e o histórico, referidos ao espaço urbano. A quantidade adquire um caráter específico na relação com o espaço urbano; os dicionários tratam de quantidade como “conjunto”. No interior da ideologia capitalista a noção de povo é esvaziada de seus sentidos, é evitada ou aparece de forma pejorativa. Uma questão que se põe é “que forma de esquecimento é este que surpreende, supera e vai além, desfazendo o que separa o erudito do popular na sua eficácia imaginária que se impõe a todos igualmente para melhor excluir a (grande) quantidade diferencialmente?” … Finalizando, afirma que “o povo não é uma noção projetiva que acolhe as diferentes imagens que lhe são atribuídas mas que em seu real não se identifica com nenhuma.” (Orlandi, 2003). No Documentário a autora vai tratar dos modos de resistência tomando o grafite como espaço de reflexão.Gladis M. de Barcellos Almeida, pesquisadora do Grupo 2002/2003 estudou ocorrências da palavra povo com o intuito de identificar sentidos: comunidade, povinho, povaréu, ralé, povoação, populismo. João Carlos Massarolo,pesquisador do grupo, do Departamento de Artes analisou a temática do povo nos filmes “Abril Despedaçado”, “Domésticas” e “O Invasor”. Na retomada do cinema brasileiro iniciado nos anos 90, as “imagens do povo” voltam a povoar o imaginário dos cineastas, teóricos e do público em geral, provocando debates sobre ética e estética. Massarolo critica “Cidade de Deus” por apoiar-se na estrutura narrativa convencional do cinema de ação norte-americano para tratar a realidade brasileira caindo na vala comum dos filmes para explorar a miséria do “povo”. Mônica B. Diniz Signori, também pesquisadora do grupo, realizou somente a primeira etapa da pesquisa trabalhando com a Incubadora Regional de Cooperativas Populares de Trabalho da UFSCar; nesse momento trabalhou com os catadores de Jaboticabal e com o bairro Antenor Garcia. Sobre seu trabalho afirma: “acredita-se, pois, que através das próprias instituições sociais seja possível desenvolver um trabalho que interfira nas condições históricas que mantém o sujeito calado, excluído, levando-o a questionar o real da história e sua individualização. (Signori, 2003). Soeli M. S. da Silva, pesquisadora do grupo e coordenadora do projeto, analisou a matéria jornalística “POVO-FALA” na EPTV de São Carlos sobre o estrangeirismo.Em sua análise mostra como o locutor-jornalista administra a matéria e as perguntas. Quando mostra as placas e nas entrevistas orienta o modo de dizer, mobilizando a posição de normatividade em relação ao locutor-povo. Afinal, o que designa o “povo” na matéria fala-povo? A relação do locutor-jornalista com povo dá-se no sentido de movimentar o esforço do falante em relação às palavras estrangeiras, em relação à tecnologia da TV, em relação ao desconhecimento do assunto, em relação ao desejo de aparecer na TV. A noção de “povo” vai ser desistoricizada e o locutor-jornalista expõe a posição saber/não saber a língua. Entretanto, há entrevistados que distanciam-se da posição de normatividade do jornalista, na posição que considera o inglês com a perspectiva de êxodo na relação com o emprego.Valdemir Miotello analisa o povo nas charges políticas da campanha eleitoral de 2002.Vanice M. O. Sargentini analisou a noção de povo nos programas de governo dos candidatos. José Serra, Lula, Ciro Gomes, Garotinho e José Maria, da campanha eleitoral de 2002.

Além de conclusões das reflexões tratando de noção de povo, o documentário “povofalapovo” inclui dizeres de entrevistados da cidade de São Carlos sobre personagens da cidade como “Profeta Ricó”, entrevista com Sr. Nicola e diferentes entrevistados dizendo o que é o “povo”.João Carlos Massarolo dirigiu o documentário; Pedro Dolocic Cordobelo realizou as filmagens, Maurício Baffi Pellegrinetti fez a edição, Luciana Nogueira e Carolina P. Machado colaboraram na Produção e Filmagem


O Grupo de Pesquisa da Unidade de Pesquisa do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Carlos recebeu apoio da Fundação de Amparo e Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo. O lançamento aconteceu às 18h30, do dia 23/06/2004 no Auditório 2 da Biblioteca Comunitária.

Soeli M. Schreiber da Silva

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