CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA (CENDUP)

São Carlos
2003


O Centro de Documentação da Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais de Linguagem foi organizado no ano de 2003 e disponibiliza material de pesquisa do Projeto 2002/2003- FAPESP A Noção de Povo em Diferentes Filiações e Diferentes Áreas da Lingüística a Arte, Tendo Como Convergência a Noção de Discurso. Esse projeto fundou a Unidade de Pesquisa, coordenado pela Profª Drª Soeli M. S. da Silva e dele participaram a Profª Drª Eni de L. P. Orlandi- Pesquisadora Visitante (FAPESP)-, Profª Drª Gladis M. B. de Almeida, Profª Drª Prof. Dr. João Carlos Massarolo, Profª Drª Mônica B. Diniz, Prof. Dr. Valdemir Miotello e Profª Drª Vanice M. de Oliveira Sargentini.
O Projeto 2003/2004 Semântica Histórica da Enunciação e os Deslocamentos na Relação com a Análise do Discurso: O Político e a Argumentação na Política de Línguas é coordenado pela Profª Drª Soeli M. S. da Silva e conta com os colaboradores: Profª Drª Gladis M. B. de Almeida, Profª Drª Prof. Dr. João Carlos Massarollo, Profª Drª Mônica B. Diniz, Prof. Dr. Valdemir Miotello e Profª Drª Vanice M. de Oliveira Sargentini.
O Prof. Dr. João C. Massarolo realiza um documentário na Unidade e os professores colaboradores organizam o material de pesquisa para o Centro de Documentação e continuam realizando suas pesquisas.
Nesse projeto estuda-se a noção de político e argumentação na política de língua na relação entre a Semântica Histórica da Enunciação e Análise do Discurso.

 Equipe do Centro de Documentação

Maria Fernanda Faccipieri Silva
Luciana Nogueira
Carolina P. Machado
Mário Luiz Nunes Alves
Pedro Dolosic Cordebello
Olavo Palaoro Júnior
Tânia Mara da Silva
Claudiane A. Biazoli
Ana Cláudia Nascimento
Thaís Calache
Michel Coelho Lacombe

E-mail: uehposol@gmail.com
Site: www.uehposol.ufscar.br

Materiais Disponíveis para Consulta:


Livros, Revistas, Documentários, Conferências, Grupos de Trabalho, Gravações de Seminários, Corpus do Projeto “A noção de Povo em diferentes filiações e diferentes áreas da Lingüística e Arte”, Artigos e Seminários.
Os detalhes poderão ser encontrados no Banco de Dados do Centro de Documentação.
Os exemplares repetidos de artigos, livros ou revistas poderão ser retirados; os outros materiais estão disponíveis para consulta.

Pesquisadores que participaram de eventos em 2003:

Prof. Dr. Luiz Francisco Dias
Prof. Dr. Eduardo R. J. Guimarães
Prof. Dr. José Horta Nunes
Profª Drª Maria Onice Payer

Pesquisadores que participaram de eventos em 2004: 

Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG
Prof. Dr. Eduardo R. J. Guimarães – UNICAMP
Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – S. José do Rio Preto
Profª Drª Maria Onice Payer – UFSCar
Profª Drª Ana Zandwais – UFRGS
Profª Drª Freda Indursky – UFRGS

Relações dos Pesquisadores da Unidade com outros projetos:

1. Projeto História das Idéias Lingüísticas- Profª Drª Soeli M. S. da Silva
2. Grupo de Análise do Discurso da UNESP-Araraquara- Profª Drª Vanice M. O. Sargentini.

Grupos de Pesquisa da Unidade:

1. Grupo de Enunciação e Argumentação- Carolina Machado (FAPESP), Luciana Nogueira (FAPESP), Tânia M. da Silva (PIBIC/CNPq), Camila Sabatini Branchini, Maria Fernanda Faccipieri, Claudiane Biazoli.
2. Grupo Espaço de Enunciação de Línguas em São Carlos: organização de corpus e amostragem: Débora Duarte de Medeiros Pollini, Marília Fernandes, Patrícia de O. Leme, Maria Fernanda Faccipieri, Claudia Freitas Reis, André Stefferson M. Stahlhauer, Mirian Yukito Ito.

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GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM VHS – Acervo UEHPOSOL

    1. Documentário (bruto) – Profa. Dra. Eni P. Orlandi.

Data: 11.11.2002

Fita VHS 03

 

 

  1. Palestra: “O peixe é a última criatura a descobrir a água: reflexões sobre a utilidade da semântica”.

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 16/09/2003

Fita VHS 02 (tem cópia)

  1. Entrevista: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias

Data: 18.09.2003

Fita VHS 05 (tem cópia)

  1. Conferência: “Domínios Semânticos de Determinação: a significação dos nomes   de cidadão”.

Resumo: Tomo como ponto de partida a concepção de que o sentido de uma palavra é constituído por sua relação com outras palavras consideradas no acontecimento enunciativo. A partir desta posição vou fazer um estudo do sentido da palavra cidadão, no Brasil, a partir do século XIX até hoje. Interessa, neste último caso, observar a determinação de cidadão por consumidor.

Palestrante: Prof. Dr. Eduardo Guimarães – UNICAMP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 28/10/2003

Fita VHS 04

  1. Seminário: “Uma Política do Silêncio”.

Palestrante: Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 27/10/2003

Fita VHS 01 (tem cópia)

  1. Entrevista: Prof. Dr. José Horta Nunes

Data: 28/10/2003

Fita VHS 01 (tem cópia)

  1. Seminário: “O Político na Política de Esquecimento: o canto das sereias e a política de língua”.

Resumo: Trato da política de fazer como se nada tivesse acontecido (M. Loredux, 1988, Guimarães 2002 e Orlandi 1995), na relação com o esquecimento no espaço enunciativo configurado por outras línguas. Essa posição sujeito de poder seqüestra a voz dos povos pelo movimento do canto das sereias.

Palestrante: Profª. Drª. Soeli Maria Schreiber da Silva – UFSCar – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 27/10/2003

Fita VHS 01

GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM K7

  1. Seminário: “O Político na Política de Língua”

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 16/09/2003

GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM 8MM – FILMAGEM

  1. Seminário: “Uma Política do Silêncio”.

Palestrante: Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 27/10/2003

Fita 01

  1. Entrevista: Prof. Dr. José Horta Nunes

Data: 28/10/2003

Fita 02

  1. Palestra: sobre a criação da Pós-Graduação no Curso de Letras – UFSCar, na VII Jornada de Letras

Palestrante:

Data: 28/10/2003

Fitas 02 e 03

  1. Palestra: “O peixe é a última criatura a descobrir a água: reflexões sobre a utilidade da semântica”.

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 16/09/2003

Fita 04

  1. Conferência: “Domínios Semânticos de Determinação: a significação dos nomes de cidadão”.

Resumo: Tomo como ponto de partida a concepção de que o sentido de uma palavra é constituído por sua relação com outras palavras consideradas no acontecimento enunciativo. A partir desta posição vou fazer um estudo do sentido da palavra cidadão, no Brasil, a partir do século XIX até hoje. Interessa, neste último caso, observar a determinação de cidadão por consumidor.

Palestrante: Prof. Dr. Eduardo Guimarães – UNICAMP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 28/10/2003

Fita 05

  1. Entrevista: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias

Data: 18.09.2003

Fita 06

GRAVAÇÕES DE EVENTOS EM CD

  1. Mini-curso: “Imagens da língua no discurso lexicográfico”.

Resumo: O objetivo é mostrar a construção discursiva de diferentes imagens de língua em dicionários brasileiros. Em uma primeira parte, será feita uma reflexão sobre o discurso lexicográfico, envolvendo os conceitos de condições de produção (dos dicionários) e deimaginário de língua. Em uma segunda parte serão abordados alguns dicionários brasileiros do século XX, mostrando-se a constituição de imagens de língua e seus efeitos em prefácios, nomenclatura e verbetes.

Palestrante: Prof. Dr. José Horta Nunes – UNESP – evento realizado na VII Jornada de Letras.

Data: 16/09/2003

GRAVAÇÕES EM MDV

 

Material sobre Análise do Discurso feito com a Profa. Dra. Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi.

MDV’s 02, 03, 04, 05

 

 

 

 

TRANSCRIÇÕES

 

Transcrição dos eventos e seminários do projeto fundador da Unidade de Pesquisa (ainda não disponíveis).

 

 

 

EVENTOS QUE NÃO ESTÃO DOCUMENTADOS

  1. Mini-curso: “Argumentação em gramáticas brasileiras: a sustentação do fato gramatical”.

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 17/09/2003

  1. Grupo de Trabalho: “Enunciação e Argumentação”

Palestrante: Prof. Dr. Luiz Francisco Dias – UFMG – professor visitante pelo projeto FAPESP.

Data: 18/09/2003

RESUMOS DE TRABALHOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

 

 

1. Bolsista: Thaís Calache

Título do Projeto: REDE SEMÂNTICA: A PALAVRA POVO E SEU ENTORNO

Número do processo: 02/14192-4

Orientadora: Gladis Maria de Barcellos Almeida 

2. Projeto de Iniciação Científica

Título: “Argumentação e Acontecimento nas Palavras de Ordem”

Orientanda: Luciana Nogueira – bolsista FAPESP

Orientadora: Profa. Dra. Soeli Maria Schreiber da Silva

3. Área: Lingüística

Título do trabalho: Argumentação e Enunciação: O preconceito nas relações imaginárias e na Hierarquização da direção dos sentidos.

Soeli Maria Schreiber da Silva (Orientadora)

Carolina de Paula Machado (Orientanda)- Bolsista FAPESP

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Criação da UEHPOSOL

A Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos Políticos e Sociais da Linguagem (UEHPOSOL) foi criada em 2001, na sequência, em 2002, desenvolveu-se o projeto de grupo Estudos Históricos Políticos e Sociais da Linguagem: Noção de “povo” em diferentes filiações e diferentes áreas da lingüística e arte tendo como convergência a noção de discurso. Participaram do grupo os pesquisadores e respectivos trabalhos:

Profª. Drª. Gladis M. de B. Almeida: Povo no Dicionário e no Jornal: Relação de Sentidos (UFSCar – DL)

Profº. Dr. João Carlos Massarolo: O cinema de Retomada e a Representação de Povo (UFSCar – Imagem e Som)

Profª. Drª. Soeli M. Schreiber da Silva: O Político na Argumentação: Análise de Matéria Jornalística Povo-Fala na Televisão (UFSCar – DL)

Profº. Dr. Valdemir Miotello: Povo Enquanto Palavra. Construção de uma Identidade (UFSCar – DL)

Profª. Drª. Vanice M. O. Sargentini: Identidade do Trabalhador no Imaginário do Povo 

Pesquisadora Visitante: Profª. Drª. Eni Orlandi: A Noção de Povo que se Constitui em Diferentes Discursividades no Brasil

Com essa pesquisa instalamos a Unidade de Pesquisa como suporte para a criação da pós-graduação em Lingüística. Constituimos estudos e pesquisas convergindo para a Análise do Discurso nas diferentes áreas e linhas de pesquisa nas quais atuamos. Os resultados de nove pesquisas têm uma identidade que nos põe em relação com a nomeação do nome Unidade. Essa articulação deu-se por meio do nosso projeto específico em torno de noção de povo; visamos integrar novos pesquisadores num espaço comum de questões, mas de maneira a distinguir cada uma das áreas de trabalho dos componentes da equipe.

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Projeto desenvolvido na Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem

O projeto de Pesquisa “A Argumentação, o acontecimento e a Textualidade: o Movimento de Línguas  no Espaço de Enunciação em São Carlos- o político no texto jurídico – os textos de videntes,  diferentes pesquisas na linha da Semântica do Acontecimento” visa  estudar a argumentação e a relação entre línguas no espaço enunciativo  de São Carlos, refletindo sobre o modo como as línguas são afetadas no seu funcionamento, os modos de representação e identificação. O modo de distribuição de línguas para os falantes e o espaço de enunciação é o modo de distribuir as línguas em relação. O espaço de enunciação é tenso e nele pode-se observar a divisão de línguas e de seus falantes e isso se dá numa orientação argumentativa. A argumentação também é estudada nas  pesquisas  que trabalham com os conceitos  de político e acontecimento e também com o social e o histórico na linguagem. O texto Jurídico e o texto de videntes são temas que se desenvolvem nesse projeto.

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A NOÇÃO DE “POVO” EM DIFERENTES DISCURSOS

O Grupo de Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem: noção de “povo” em diferentes filiações e diferentes áreas da lingüística e arte, tendo como convergência a noção de discurso, da Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Carlos, desenvolveu estudos em torno da noção de “povo” com a colaboração da pesquisadora-visitante Profa. Dra. Eni Orlandi (UNICAMP),com o apoio da FAPESP 2002/2003. Esse estudo é o projeto fundador da Unidade de Pesquisa.


Orlandi (2002/2003) tendo como centro das atenções a “cidade”, a partir desse tema estudou a questão do popular do lugar comum, do espaço público. A pesquisadora interessa-se pela relação da língua com o político, o social e o histórico, referidos ao espaço urbano. A quantidade adquire um caráter específico na relação com o espaço urbano; os dicionários tratam de quantidade como “conjunto”. No interior da ideologia capitalista a noção de povo é esvaziada de seus sentidos, é evitada ou aparece de forma pejorativa. Uma questão que se põe é “que forma de esquecimento é este que surpreende, supera e vai além, desfazendo o que separa o erudito do popular na sua eficácia imaginária que se impõe a todos igualmente para melhor excluir a (grande) quantidade diferencialmente?” … Finalizando, afirma que “o povo não é uma noção projetiva que acolhe as diferentes imagens que lhe são atribuídas mas que em seu real não se identifica com nenhuma.” (Orlandi, 2003). No Documentário a autora vai tratar dos modos de resistência tomando o grafite como espaço de reflexão.Gladis M. de Barcellos Almeida, pesquisadora do Grupo 2002/2003 estudou ocorrências da palavra povo com o intuito de identificar sentidos: comunidade, povinho, povaréu, ralé, povoação, populismo. João Carlos Massarolo,pesquisador do grupo, do Departamento de Artes analisou a temática do povo nos filmes “Abril Despedaçado”, “Domésticas” e “O Invasor”. Na retomada do cinema brasileiro iniciado nos anos 90, as “imagens do povo” voltam a povoar o imaginário dos cineastas, teóricos e do público em geral, provocando debates sobre ética e estética. Massarolo critica “Cidade de Deus” por apoiar-se na estrutura narrativa convencional do cinema de ação norte-americano para tratar a realidade brasileira caindo na vala comum dos filmes para explorar a miséria do “povo”. Mônica B. Diniz Signori, também pesquisadora do grupo, realizou somente a primeira etapa da pesquisa trabalhando com a Incubadora Regional de Cooperativas Populares de Trabalho da UFSCar; nesse momento trabalhou com os catadores de Jaboticabal e com o bairro Antenor Garcia. Sobre seu trabalho afirma: “acredita-se, pois, que através das próprias instituições sociais seja possível desenvolver um trabalho que interfira nas condições históricas que mantém o sujeito calado, excluído, levando-o a questionar o real da história e sua individualização. (Signori, 2003). Soeli M. S. da Silva, pesquisadora do grupo e coordenadora do projeto, analisou a matéria jornalística “POVO-FALA” na EPTV de São Carlos sobre o estrangeirismo.Em sua análise mostra como o locutor-jornalista administra a matéria e as perguntas. Quando mostra as placas e nas entrevistas orienta o modo de dizer, mobilizando a posição de normatividade em relação ao locutor-povo. Afinal, o que designa o “povo” na matéria fala-povo? A relação do locutor-jornalista com povo dá-se no sentido de movimentar o esforço do falante em relação às palavras estrangeiras, em relação à tecnologia da TV, em relação ao desconhecimento do assunto, em relação ao desejo de aparecer na TV. A noção de “povo” vai ser desistoricizada e o locutor-jornalista expõe a posição saber/não saber a língua. Entretanto, há entrevistados que distanciam-se da posição de normatividade do jornalista, na posição que considera o inglês com a perspectiva de êxodo na relação com o emprego.Valdemir Miotello analisa o povo nas charges políticas da campanha eleitoral de 2002.Vanice M. O. Sargentini analisou a noção de povo nos programas de governo dos candidatos. José Serra, Lula, Ciro Gomes, Garotinho e José Maria, da campanha eleitoral de 2002.

Além de conclusões das reflexões tratando de noção de povo, o documentário “povofalapovo” inclui dizeres de entrevistados da cidade de São Carlos sobre personagens da cidade como “Profeta Ricó”, entrevista com Sr. Nicola e diferentes entrevistados dizendo o que é o “povo”.João Carlos Massarolo dirigiu o documentário; Pedro Dolocic Cordobelo realizou as filmagens, Maurício Baffi Pellegrinetti fez a edição, Luciana Nogueira e Carolina P. Machado colaboraram na Produção e Filmagem


O Grupo de Pesquisa da Unidade de Pesquisa do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Carlos recebeu apoio da Fundação de Amparo e Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo. O lançamento aconteceu às 18h30, do dia 23/06/2004 no Auditório 2 da Biblioteca Comunitária.

Soeli M. Schreiber da Silva

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SLIDE TAPE: A relação entre as línguas na cidade de São Carlos

A Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Socias da Linguagem desenvolve o projeto “A Argumentação no movimento de línguas no espaço de enunciação em São Carlos: o político no texto jurídico – diferentes pesquisas na linha da Semântica do Acontecimento”.

O projeto de pesquisa visa estudar a relação entre línguas refletindo sobre o modo como elas são afetadas no seu funcionamento e os modos de representação e identificação.

O espaço de enunciação é tenso e nele pode-se observar a divisão das línguas e de seus falantes. As línguas se dividem e sobrepõem-se num movimento que exclui ou mantém as línguas em questão.

Nesse slide tape (vídeo feito por uma sequência de fotografias) observamos um pouco desse fenômeno.

Coordenação: Soeli Maria Schreiber da Silva

Produção, Direção, Edição: Natalia Freitas Reis

Pesquisadores/Roteiro: André Stahlhauer, Claudia Reis, Luciana Montanheiro, Maria Fernanda Faccipierri, Gabriel dos Santos, Claudia Reis

Edição de Imagens: Marcelo A. P. Silva

Fotografia: Natalia Freitas Reis, Ana Lua Contato

Atores: Ana Lua Cantatoe, Enric Llagostera

Patrocínio

Departamento de Letras – UFSCar

Realização

Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos Políticos e Socias da Linguagem

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