Arquivo da categoria: Eventos

Eventos organizados e realizados pela UEHPOSOL

Minicurso com o Prof.Dr. Luiz Francisco Dias (UFMG) e Mesa Redonda (SPLIN)

Nos dias 07 e 08 de Novembro a Unidade de Pesquisas, UEHPOSOL, junto a FAPESP , com o projeto de número 2015/16397-2, sediará o Minicurso com o Prof.Dr. Luiz Francisco Dias da UFMG. O local será na sala de projeção 1 do Departamento de Letras da UFSCar – Universidade Federal de São Carlos e os horários são:

A partir das 9h; e tarde a partir das 14h30 (no dia 07) e Dia 08 de Novembro, a partir das 9h

O tema do Minicurso é:

Título: Metodologia de análise semântica

Resumo: Nos estudos sobre a significação, raramente encontramos abordagens sobre a metodologia da pesquisa específica em semântica. No presente minicurso, vamos levantar alguns estudos que contribuíram para a compreensão do método de pesquisa nessa área. A seguir, vamos demonstrar os traços de um tratamento metodológico nos estudos semânticos, concebido como abordagem de redes enunciativas. Por fim, trataremos dos efeitos dessa abordagem no desenvolvimento de um modelo teórico de estudo da significação.

Para participação preencha o formulário abaixo: Será também feita uma Mesa redonda com o professor no dia 09 de Novembro, no evento do SPLIN, que acontecerá na UFSCar.

PARTICIPAÇÃO NA MESA-REDONDA (No SPLIN)

Data: 09 de novembro

Título: Conhecendo a língua, observando a sociedade

Resumo: A minha participação na mesa-redonda “Contribuições dos estudos linguísticos no cenário brasileiro” será desenvolvida através da análise linguística de algumas manifestações de resistência e de contestação social. Especificamente, vou observar a constituição do sentido pela materialidade sintática, a partir de enunciados elaborados em embates sociais no Brasil contemporâneo.

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PROGRAMAÇÃO DA VIII JORNADA DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E ESTUDOS SEMÂNTICOS DE ARGUMENTAÇÃO E ESCRAVIDÃO

Atualmente os pesquisadores da UEHPOSOL (alunos com iniciação científica, alunos de pós-graduação e professores) desenvolvem pesquisas vinculadas ao projeto de pesquisa intitulado “Argumentação, Textualidade e designação na Semântica do Acontecimento: Os sentidos nos diferentes modos de escravidão. ” (FAPESP-Processo número 2015/16397-2).

Dentre as atividades previstas pelo projeto de pesquisa acontecerá no dia 15 de junho de 2016, no auditório da Psicologia, a VIII Jornada de Políticas Linguísticas e Jornada de Semântica, Argumentação e Escravidão, com presença da Profª. Dra. Ana Josefina Ferrari (UFPR) e da Profª. Dra. Mónica Zoppi-Fontana (UNICAMP).

Para quem quiser participar do evento a programação seguinte é a que será seguida para o Evento deste dia 15 de junho.

Local: Sala da Psicologia -Auditório- Descendo as escadarias

Início: 9h

Manhã: Grupo de Trabalho- das  9h30 às10h30

“Argumentar no discurso, uma questão de memória no acontecimento” – Profa. Dra. Mônica Zoppi  Fontana – IEL-UNICAMP

Questões dos pesquisadores a partir dos textos:

Tá Certo, Só que não…. Argumentação ,Enunciação e Interdiscurso Mônica Zoppi Fontana (DL/IEL-UNICAMP; Sheila Elias de Oliveira (DL/IEL- UNICAMP)

Entre Lenguas y Discursos: “Si, Pero no mucho” Mônica Zoppi Fontana In: Tópicos do Seminário , Puebla, 2016

Retória e Argumentação- Mônica Zoppi Fontana IN: Orlandi e S. Lagazzi (org) Discurso e Textualidade.Campinas,Pontes, 2005

Intervalo: 10h30

Das 11h às 12h: A Escravidão no século XIX, uma perspectiva semântica dos anúncios de fuga – Profa. Dra. Ana Josefina Ferrari-UFPR – Litoral

Tarde: Das 14h às 14h45 -” Língua Oficial e Políticas Públicas de equidade de gênero”- Profa. Dra. Mônica Zoppi Fontana

(Ver www.revistalínguas.com/edição 36.html)

Das 15h às 15h50- ” Mulheres quilombolas no litoral do Paraná: entre uma memória e uma atualidade” Profa. Dra. Ana Josefina Ferrari

AULA PÚBLICA ÀS 16H- LOCAL- AUDITÓRIO DA PSICOLOGIA -CECH

BELA, RECATADA E DO LAR# SQN  PROFA. DRA. MÔNICA ZOPPI FONTANA- UNICAMP-IEL

ÀS 17h – AUDITÓRIO DA PSICOLOGIA

LANÇAMENTO DO VÍDEO “O NOME INDÍGENA E A QUESTÃO DA IDENTIDADE”

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VIII Jornada de Políticas Linguísticas e Jornada de Semântica, Argumentação e Escravidão

Atualmente os pesquisadores da UEHPOSOL (alunos com iniciação científica, alunos de pós-graduação e professores) desenvolvem pesquisas vinculadas ao projeto de pesquisa intitulado “Argumentação, Textualidade e designação na Semântica do Acontecimento: Os sentidos nos diferentes modos de escravidão. ” (FAPESP-Processo número 2015/16397-2).

Dentre as atividades previstas pelo projeto de pesquisa acontecerá no dia 15 de junho de 2016, no auditório da Educação Especial, a VIII Jornada de Políticas Linguísticas e Jornada de Semântica, Argumentação e Escravidão, com presença da Profª. Dra. Ana Josefina Ferrari (UFPR), da Profª. Sheila Elias de Oliveira (UNICAMP) e da Profª. Dra. Mónica Zoppi-Fontana (UNICAMP).

Na parte da manhã faremos um grupo de trabalho com os pesquisadores da UEHPOSOL e com os professores convidados aberto ao público, em que se discutirão os seguintes temas: Escravidão, argumentação, designação e enunciação. Na parte da tarde acontecerão as conferências com as professoras convidadas. Em breve daremos mais informações. Também acontecerá a exibição do vídeo “O nome Indígena: Uma questão de identidade.”

Ana Josefina Ferrari

Pós Doutora em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas com a pesquisa “Memória de mulheres quilombolas: análise das falas de mulheres quilombolas da comunidade de Batuva – Guaraqueçaba – Paraná”. (2013-2014), com bolsa CNPq processo número:503701/2012-2 . Participa do Grupo de pesquisa “Mulheres em Discurso” cadastrado no CNPq. Doutora em Lingüística na área de Análise do Discurso na Universidade Estadual de Campinas. Ficou por um período de quatro meses consultando a biblioteca da Michigan State University (MSU) -East Lansing- EUA e estabelecendo contatos com o grupo de pesquisas do Professor Peter Beattie. Realizou doutorado sandwich, durante dois meses, financiado pela CAPES, na Universidade Nacional de Buenos Aires (UBA) trabalhando com a Professora Maria Marta Garcia Negroni. Possui título de graduação em Letras Português pela Universidade Estadual de Campinas (1998) e mestrado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Tem experiência na área de Lingüística, atuando principalmente em análise do discurso e em língua espanhola. Na área de Análise do Discurso desenvolve sua pesquisa estabelecendo um diálogo com a semântica do acontecimento, com a historia e a antropologia trabalhando fundamentalmente na analise de corpus relacionados com comunidades quilombolas do Litoral Paranaense. Publicou o livro A Voz do Dono, editora Pontes 2006, Hacia el Español, editora Educarte 2006, Ensaios de Língua e Literatura Hispanoamericana Ediunioeste 2003 e vários artigos. (Fonte: Currículo Lattes. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/6453006615547428 Acesso em: 24/05/2016).

Sheila Elias de Oliveira

Professora da área de Semântica e Pragmática no Departamento de Linguística do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) desde 2010. Sua atividade de pesquisa tem se desenvolvido nos domínios de Semântica da Enunciação, História das Ideias Linguísticas, Estudos lexicais e Análise do Discurso. Coordena o Grupo de Pesquisa LED – Léxico, Enunciação, Discurso, cadastrado no CNPq. É membro do Centro de Pesquisa PoEHMaS – Política, Enunciação, História, Materialidades, Sexualidade. Iniciou sua formação profissional com a Licenciatura em Letras – Inglês realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (1992-1995). Concluiu Mestrado em 1998 e Doutorado em 2004, ambos no Curso de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Estadual de Campinas. Em 2001, realizou estudos em programa de doutorado-sanduíche na École Normale Supérieure/Lettres et Sciences Humaines de Lyon. Em 2008, realizou pesquisa de pós-doutorado na mesma instituição francesa. Entre 2002 e 2010, foi professora de Linguística do Departamento de Letras da Universidade Estadual do Centro-Oeste, no Paraná. (Fonte: Currículo Lattes. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/3087485515291813 Acesso em: 24/05/2016).

Mónica Graciela Zoppi-Fontana

Concluiu Bacharelado em Letras – Universidad de Buenos Aires (1988) e Licenciatura en Enseñanza Media Especial e Superior en Letras – Universidad de Buenos Aires (1985); é Doutora em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas (1994). Atualmente é professora Livre-Docente do Departamento de Lingüística, do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, atuando nos cursos de graduação e pós-graduação. Tem experiência docente e em pesquisa na área de Lingüística, com ênfase nas especialidades de Semântica da Enunciação, Análise do Discurso e História das Idéias Lingüísticas. É pesquisadora associada do Laboratório de Estudos Urbanos (LABERUB), NUDECRI/UNICAMP e participa do quadro docente do Mestrado Multidisciplinar em Jornalismo Científico e Cultural, IEL/LABJOR, UNICAMP. Participou em Programas Estaduais e Municipais de Formação Continuada de Professores em Língua Portuguesa e coordenou ambientes virtuais de educação à distância, nas modalidades de extensão e de ensino. Tem experiência na produção de material didático multimídia. De 2004-2010 coordenou um projeto de intercâmbio científico entre a UNICAMP-USP-UBA no programa Centros Associados Brasil-Argentina, financiado pelas CAPES-SPU. Atualmente é executora pel Unicamp do convênio MULTIELE ERASMUS: “Máster internacional para a formação de professores de espanhol como língua estrangeira” e de convênios de cooperação científica com a Université de Paris 13 e a Université de Reims, França. Sua pesquisa aborda as temáticas da enunciação e dos processos de subjetivação, em particular relacionadas às questões de gênero, de políticas linguísticas e da argumentação. Tem trabalhado nos campos do saber urbano e linguagem, do discurso político e jurídico e da divulgação científica. (Fonte: Currículo Lattes. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/7362916685511754 Acesso em: 24/05/2016).

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“La dictadura en la escuela. Las versiones para niños de la historia reciente.” Tradução nossa: A ditadura na escola. As versões para as crianças da história recente

Realização:

UEHPOSOL – Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem. Bacharelado em Linguística; Departamento de Letras

Programa de Pós-graduação em lingüística -PPGL

Apoio: Departamento de Letras

13/11/2014

Resumo da Conferência (abaixo, o resumo está traduzido para o portugués)

 

La dictadura en la escuela. Las versiones para niños de la historia reciente. 

A partir de la promulgación de la Ley Nacional de Educación, en el año 2006, los sucesos ocurridos durante la última dictadura cívico-militar argentina pasaron a formar parte de la currícula del nivel primario y secundario a nivel nacional. Más allá de la actitud de muchos docentes que, durante todos los años previos habían insistido en traer esos acontecimientos al aula, el hecho de convertirlos en contenido obligatorio nos plantea una serie de interrogantes: ¿Qué reconstrucción de un período tan traumático de la historia argentina explicar a los niños más pequeños? ¿Qué esperamos que recuerden -ahora y cuando sean adultos- respecto de este período de la historia? ¿Es posible que versiones diferentes de los hechos convivan de manera no conflictiva? ¿Qué papel le corresponde a la escuela en ese debate? Para responder al menos a una parte de estos interrogantes, presentamos el análisis de dos materiales diferentes, provenientes de dos campos diferentes del Dispositivo Pedagógico: el campo oficial y el campo pedagógico (Bernstein, 1996). El análisis comparativo se articula en dos ejes: en primer lugar, el eje del diseño y de la organización de la información en los textos desde el cual abordamos los aspectos gráficos monomodales y multimodales (Kress y van Leeuwen, 1996) de los materiales trabajados así como también el ordenamiento global de la información (Van Dijk, 1983); en segundo lugar, el eje de los lugares enunciativos desde el cual se analiza la construcción del/los locutor/es y enunciador/es y sus respectivos alocutarios/destinatarios (Ducrot, 1984) así como también los desdoblamientos en la destinación según la conceptualización de E. Verón (1987). En términos generales, podemos afirmar que las diferencias halladas no hacen más que reproducir –al menos en parte- las diferencias que aún se discuten en el ámbito de la política a nivel nacional. El debate no está cerrado y no se trata, aún, de un problema historiográfico.

Dra. Julia Zullo

A ditadura na escola. As versões para crianças da história recente.

 

A partir da promulgação da Lei Nacional da Educação, no ano de 2006, os eventos ocorridos durante a última ditadura civil-militar argentina passaram a formar parte do currículo de nível primário e secundário no âmbito nacional. Mas além da atitude de muitos docentes que, durante todos os anos prévios haviam insistido em trazer esses acontecimentos para a aula, o feito de convertê-los em conteúdo obrigatório nos coloca uma série de interrogações: Que reconstrução de um período tão traumático da história argentina explicar às crianças menores? Que esperamos que recordem- agora e quando forem adultos- a respeito deste período da história? É possível que versões diferentes dos feitos convivam de maneira não conflitiva? Que papel corresponde à escola nesse debate? Para responder ao menos a uma parte destas questões, apresentamos a análise de materiais diferentes do Dispositivo Pedagógico: o campo oficial e o campo pedagógico (Bernstei, 1996). A análise comparativa se articula em dois eixos: em primeiro lugar, o eixo do desenho e da organização da informação nos textos do qual abordamos os aspectos gráficos monomodais e multimodais (Kress y van Leeuwen, 1996) dos materiais trabalhados  assim como também o ordenamento global da informação (Van Dijk, 1983); em segundo lugar, o eixo dos lugares enunciativos do qual se analisa a construção de(os) locutor(es) e enunciador(es) e seus respectivos alocutários/destinatários (Ducrot, 1984) assim como também os desdobramentos na destinação segundo a conceitualização de E. Véron (1987). Em termos gerais, podemos falar que as diferenças encontradas não fazem mais do que reproduzir- ao menos em parte- as diferenças que ainda se discutem no âmbito da política nacional. O debate não está fechado e não se trata, ainda,  de um problema historiográfico.

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JORNADA "HISTÓRIA DAS IDÉIAS LINGÜÍSTICAS": PROGRAMAÇÃO

30 de outubro

Local: UFSCar – São Carlos

Sala de Projeção do DL

 

8:30 – Recepção dos participantes

9:30  – Sylvie Archaimbault (Univ. de Paris VII)

Tema: “Culture langagière et norme”

Apresentador e Debatedor: Suzy Lagazzi

10:30 – Intervalo

11:00 – Plenária 2 – José Horta Nunes (UNESP)

Tema: “O Vocabulário na Língua Brasílica e o controle da representação”.

Apresentador e Debatedor: Maria Onice Payer

12:00 – Almoço

13:30 – Plenária 3 – Luiz Francisco Dias (UFMG)

Tema: “A posição dos vocábulos nas gramáticas brasileiras do século XIX”.

Apresentador e Debatedor: Solange Gallo

14:30 Mesa-redonda

Tema: “Três momentos na história dos estudos lingüísticos no Brasil”

Coordenação: Soeli Maria Schreiber da Silva (Ufscar)

Participantes:

Leonor Fávero (USP e   PUC – SP); Claudia Pfeiffer (Unicamp); Lauro Baldini (Univás)

16:00 – Intervalo

16:30 – Conferência:

Sylvain Auroux (CNRS – França)

Tema: “Langage et humanité: l’arbitraire et la representation”

Apresentador e debatedor: Eduardo Guimarães

31 de outubro

Local: IEL Unicamp – Campinas

Seminário: Sylvie Archaimbault (Univ. de Paris VII)

Tema: “Une tradition linguistique nationale”

Apresentação e debate: Claudia Pfeiffer

Comissão Organizadora

Coordenação

Profa. Dr. Eduardo Guimarães (Unicamp)

Profa. Dra. Soeli Maria S. da Silva (UFScar)

Membros

Profa. Dra. Eni P. Orlandi (Unicamp)

Profa. Dra. Soeli Maria S. da Silva (UFSCar)

Profa. Dra. Claudia Pfeiffer (Unicamp)

Prof. Dr. Sylvain Auroux (CNRS-França)

Comissão de Apoio

André S. Stahlhauer (UFSCar)

Gabriel Leopoldino dos Santos (UFSCar)

Luciana Montanheiro (UFSCar)

Claudia Freitas Reis (Unicamp)

Luciana Nogueira (Unicamp)

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Projeto desenvolvido na Unidade de Pesquisa em Estudos Históricos, Políticos e Sociais da Linguagem

O projeto de Pesquisa “A Argumentação, o acontecimento e a Textualidade: o Movimento de Línguas  no Espaço de Enunciação em São Carlos- o político no texto jurídico – os textos de videntes,  diferentes pesquisas na linha da Semântica do Acontecimento” visa  estudar a argumentação e a relação entre línguas no espaço enunciativo  de São Carlos, refletindo sobre o modo como as línguas são afetadas no seu funcionamento, os modos de representação e identificação. O modo de distribuição de línguas para os falantes e o espaço de enunciação é o modo de distribuir as línguas em relação. O espaço de enunciação é tenso e nele pode-se observar a divisão de línguas e de seus falantes e isso se dá numa orientação argumentativa. A argumentação também é estudada nas  pesquisas  que trabalham com os conceitos  de político e acontecimento e também com o social e o histórico na linguagem. O texto Jurídico e o texto de videntes são temas que se desenvolvem nesse projeto.

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